domingo, 25 de novembro de 2007

As múltiplas habilidades da mulher que copiava

Por Max Gehringer

Há 30 anos, talvez um pouquinho mais, o Santos Futebol Clube tinha aquele timaço acima de qualquer suspeita - seu currículo de conquistas já era tão extenso que nem caberia nesta página. Apesar disso, o apetite da equipe por vitórias continuava o mesmo, e lá estava o Santos na reta final para vencer mais um campeonato. Então, numa daquelas partidas contra um time sem expressão, em que o Santos sempre se empanturrava de fazer gols, a máquina emperra. O tempo vai passando, passando, e o placar teima em não sair do zero. Aquele pontinho perdido poderia ser desastroso, e Lula, o técnico do Santos, ia ficando cada vez mais aflito. Até que, faltando 15 minutos para o fim do jogo, ele cansa de esperar que seus craques resolvam a situação por conta própria e decide tomar uma providência gerencial. Olha para o banco de reservas e chama o atacante Pitico.
- Pitico, vem cá. É o seguinte. O Pelé ficou muito isolado ali na frente. Vai lá e encosta nele, para a gente ter mais opção de ataque.
- Falou, seu Lula.
- Além disso, nosso meio-de-campo está no maior bagaço. Você volta um pouquinho quando a gente estiver com a bola, para ajudar na armação.
- Certinho, seu Lula.
- Só mais uma coisa. O ponta-esquerda deles já matou o Carlos Alberto de tanto correr. Quando eles saírem jogando, você cai ali pela direita e fecha o espaço. Alguma dúvida?
- Só uma, seu Lula. Se o senhor acha que eu sou mesmo capaz de fazer tudo isso, por que é que eu ganho só três salários mínimos por mês?
Eu me lembrei dessa história na semana passada, quando vi um anúncio de emprego. A vaga era de gestor de atendimento interno, nome que agora se dá à seção de serviços gerais. E a empresa contratante exigia que os eventuais interessados possuíssem - sem contar a formação superior - liderança, criatividade, energia, ambição, conhecimentos de informática, fluência em inglês e, não bastasse tudo isso, ainda fossem hands on. Para o felizardo que conseguisse convencer o entrevistador de que possuía mesmo essa variada gama de habilidades, o salário era um assombro: 800,00 reais. Ou seja, um pitico. Não que esse fosse algum exemplo absolutamente fora da realidade. Pelo contrário, ele é quase o paradigma dos anúncios de emprego atuais. A abundância de candidatos está permitindo que as empresas levantem, cada vez mais, a altura da barra que o postulante terá de saltar para ser admitido. E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da superqualificação, que é uma espécie do lado avesso do efeito pitico...
Vamos supor que, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse ser admitida como gestora de atendimento interno. E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges, gerente da contabilidade.
- Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.
- In a hurry!
- Saúde.
- Não, isso quer dizer "bem rapidinho". É que eu tenho fluência em inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?
- E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?
- O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de informática.
- Não, não. Cópias normais mesmo.
- Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Eu já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando eliminar 30% das cópias que tiramos.
- Fabiana, desse jeito não vai dar!
- E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.
- Como assim?
- É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero isso um desperdício do meu potencial energético.
- Olha, neste momento, eu só preciso das três có...
- Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro...
- Futuro? Que futuro?
- É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.
- Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!
- Sei. Mas o senhor é hands on?
- Hã?
- Hands on. Mão na massa.
- Claro que sou!
- Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui contratada.
Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções. Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas. E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas. Alguém ponderará - com justa razão - que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores. Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um montão de gente superqualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado que chegasse de repente confundiria nossa salinha do café com o auditório da Fundação Alfred Nobel.
Até que um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas fábricas. E, no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van. E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês, tinha noções de informática e possuía energia e criatividade. Sem mencionar que estava fazendo pós-graduação. Só que não sabia nem abrir o capô. Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos, ele falava "nóis vai" e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida. Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário para quem as empresas modernas torcem o nariz, uma espécie de pitico contemporâneo.
O que é capaz de resolver, mas não de impressionar.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

JAGUADARTE



Era briluz. As lesmolisas touvas
roldavam e reviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.

“Foge do Jaguadarte, o que não morre!
Garra que agarra, bocarra que urra!
Foge da ave Fefel, meu filho,
e corre do frumioso Babassura!”

Ele arrancou sua espada vorpal
e foi atrás do inimigo do Homundo.
Na árvore Tamtam ele afinal
Parou, um dia, sonilundo.

E enquanto estava em sussustada sesta,
Chegou o Jaguadarte, olho de fogo,
Sorrelfiflando atraves da floresta,
E burbulia um riso louco!

Um, dois! Um, dois! Sua espada mavorta
Vai-vem, vem-vai, para trás, para diante!
Cabeça fere, corta e, fera morta,
Ei-lo que volta galunfante.

“Pois então tu mataste o Jaguadarte!
Vem aos meus braços, homenino meu!
Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!"
Ele se ria jubileu.

Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.

Lewis Carroll [tradução Augusto de Campos]

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Prefixos das operadoras de celular em São Paulo (SP)



Um pouquinho de utilidade pública!


Claro: 76, 79, 89, 91, 92, 93 e 94.
Nextel: 77 e 78.
Tim: 81, 82, 83, 84, 85, 86 e 87.
Vivo: 71, 72, 73, 74, 95, 96, 97, 98 e 99.

domingo, 11 de novembro de 2007

Peixes Japoneses

Procurando Nemo ₢ Disney 2003


Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas.

Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco.

E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes. Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos.
Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.
Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos.
Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, "como sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos.

Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.
Então, como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?
Quando as pessoas atingem seus objetivos, quando começam com sucesso numa empresa nova, quando pagam todas suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam.
Elas passam pelo mesmo problema que os ganhadores de loteria que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas de casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta. Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou no começo dos anos 50.
"O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador".
Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado em tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". Os peixes são desafiados.

Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos
objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer diferença. "Enfim, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar".

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

+ de 200 programas imperdíveis em São Paulo

1. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Leo, que desde 1940, sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na rua Aurora, 100, Santa Ifigênia - Telefone: (11) 3221-0247.

2. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto, na rua Borges De Figueiredo, 61, na Moóca. http://www.dicunto.com.br/

3. Devorar uma pizza calabresa no Castelões, na rua Jairo Góes, 126, no Brás, com um bando de amigos. Telefone: (11) 3229 0542.

4. Almoçar nas bancas de comidinhas das feiras de antiguidades das Praças Benedito Calixto, em Pinheiros, e Dom Orione, no Bexiga, que acontecem no sábado e no domingo, respectivamente.

5. Circular pelas bancas do Mercado Municipal, na avenida do Estado e consumir, sem medo de ser feliz, toda a sorte de guloseimas que encontrar pela frente. http://www.mercadomunicipal.com.br/.

6. Comer uma das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do couvert. Coma sem preconceitos, é divina. O Sujinho fica na rua da Consolação, 2063 - Telefone: (11) 3231 5487

7. Deliciar-se com os irresistíveis sorvetes da Häagen Dasz. A loja mais charmosa da rede fica na rua Oscar Freire, 900, Jardins. Telefone: (11) 3062-1099.

8. Tomar vários copos de mate com leite espumante no Rei do Mate da Avenida São João, 530. Telefone: (11) 3222 7504. http://www.reidomate.com.br/

9. Comer qualquer item do cardápio 100% árabe do Almanara da rua Basílio da Gama, 70, no Centro. Só a decoração anos 50 já vale a empreitada. Telefone: (11) 3257 7580. http://www.almanara.com.br/

10. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, 790, aos sábados e domingos e sentir-se no Dean & Deluca de Nova York. Telefone: (11) 3706 5211.

11. Dar um pulinho no Rancho da Empada, na Rua Sena Madureira, 357, na Vila Mariana. As de camarão e palmito são incomparáveis Telefone: (11) 5579-5330.

12. Provar o penne com melão e presunto cru do Spot, na rua Ministro Rocha Azevedo, 72, em meio ao clima mais hollywoodiano de São Paulo e não dispensar as profiteroles. Telefone: (11) 3284 6131.

13. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceira Modelo, na rua Padre Raposo, 77, na Moóca. Telefone: (11) 6692 3196.

14. Resistir, se puder, ao tradicional Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu. Telefone: (11) 3222 6528.

15. Deixar o regime de lado e atacar os generosos sundaes e bananas splits da Sorveteria Alaska, na rua Dr. Rafael de Barros, 70, no Paraíso. O chantilly é simplesmente divino. Telefone: (11) 3889 8676.

16. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista, e sentir-se na Itália enquanto escolhe o que levar entre os comestíveis que "decoram" a casa. Fica na rua São Domingos, 330. Telefone: (11) 3104 7600. http://www.bixiga.com.br/telas/padarias.htm

17. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket's, na alameda Lorena, 2090, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukebox dispostas sobre as mesas. Telefone: (11) 3081 9466 http://www.rockets.com.br/

18. Deliciar-se com os bolos e pães preparados pelos monges do Mosteiro de São Bento. O Bolo Santa Escolástica é a melhor pedida Telefone: (11) 3228-3633.

19. Provar qualquer prato absurdamente generoso do Gigetto, na rua Avanhandava, 63 e correr o risco de cruzar com figurinhas carimbadas do circuito teatral da cidade. Telefone: (11) 3256-9804.

20. Comer muitas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na rua Wisard, 489, na Vila Madalena. Telefone: (11) 3032 2116.

21. Provar o sensacional filé coberto com muito alho do Filé do Moraes da praça Júlio de Mesquita, no centro da cidade. Telefone: (11) 3221 8066. http://www.filetdomoraes.com.br/

22. Conferir toda a tradição do Capuano, restaurante italiano fundado em 1912. Fica na rua Conselheiro Carrão, 416, no Bexiga. Telefone: (11) 3288-1460.

23. Degustar, sem peso na consciência, a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade - de preferência na do Pacaembu, que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio.

24. Comer um beirute no Joakin´s, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos, na rua Joaquim Floriano, 163. Telefone: (11) 3168 0030.

25. Passar pela Cidade Universitária só para saborear o cachorro quente do Super Hot Dog. Fica na Rua do Estádio, Travessa C, logo atrás do Crusp.

26. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, nas Imediações do Mosteiro de São Bento. Fica na Rua Boa Vista, 365, Telefone: (11) 3229-4574.

27. Comer o quanto puder no rodízio da churrascaria Fogo de Chão, na Avenida Moreira Guimarães, 964, em Moema. Telefone: (11) 5530-2795.

28. Tentar descobrir quem tem a melhor esfiha, o Jáber ou o Catedral. Os dois ficam quase lado a lado, na rua Domingos de Morais, no Paraíso - o Jáber no número 86 e o Catedral no 54.

29. Provar o porpettone do Jardim di Napoli, na Rua Dr. Martinico Prado, 463, em Higienópolis. Telefone: (11) 3666-3022.

30. Gastar todas as suas economias num jantar no Massimo. É caro, muito caro, mas vale a pena. O restaurante fica na Alameda Santos, 1826. Telefone: (11) 3284-0311.

31. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sábados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos que rola no local.

32. Tentar resistir aos caprichados docinhos da Cristallo, Rua Oscar Freire, 914. Telefone: (11) 3082-1783.

33. Correr para a Vila Madalena num sabadão ensolarado para comer (quase ao ar livre) em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha ou o Jacaré.

34. Nada mais paulistano que uma boa pizza, certo? O Pedaço da Pizza, como o próprio nome já indica, serve a iguaria em pedaços. O melhor: fica aberto até altas horas da madrugada, na Rua Augusta, 2931. Telefone: (11)3891-2431.

35. Surpreender-se com a mesa inacreditavelmente farta do As Mestiças. Nessa casa de chá em Moema, o cliente paga um preço fixo e tem direito a pães,bolos, salgadinhos, doces, chás, sucos... Alameda dos Aicás, 50. Telefone:(11) 5051-2547.

36. Assistir a um concerto na Sala São Paulo, na antiga estação Júlio Prestes, que tem uma das melhores acústicas da América Latina. Telefone:(11) 3337-5414.

37. Assistir a uma peça, um balé ou um concerto no Teatro Municipal e sentir-se no Ópera de Paris. Telefone: (11) 3223-3022. http://www.prodamsp.gov.br/theatro/index.html

38. Assistir a qualquer filme na Sala Cinemateca, que fica no antigo matadouro da Vila Mariana, na rua Senador Raul Cardoso, 207. Telefone: (11) 5084 2177. http://www.cinemateca.com.br/

39. Peregrinar até o Teatro Alfa, ao lado da Ponte Transamérica da Marginal Pinheiros, para curtir qualquer um dos espetáculos sensacionais que acontecem no local. Telefone: (11) 5693-4000. http://www.teatroalfa.com.br/

40. Pode até parecer um programa batido, mas uma visita ao Masp é realmente um programa obrigatório. Avenida Paulista, 1578 - Telefone: (11) 3251-5644.

41. Ir a um ensaio da escola de samba Vai Vai. A quadra fica na Praça 14 Bis, no Bexiga.
http://www.vaivai.com.br/

42. Conferir a programação do Centro Cultural Banco do Brasil, na rua Álvares Penteado, 112, centro da cidade. Telefone: (11) 3113-3651.

43. Pegar um cineminha no Espaço Unibanco, reduto dos cinéfilos paulistanos. Fica na Rua Augusta, 1475, Consolação. Telefone: (11) 3288-6780.

44. Conferir as obras de arte do MAM (Museu de Arte Moderna), que fica dentro do parque do Ibirapuera. http://mam.terra.com.br/ , e do MAC (Museu de Arte Contemporânea), que fica dentro da USP, http://www.mac.usp.br/ .

45. Dar uma passadinha no Museu Lasar Segall, que funciona no imóvel que serviu de residência ao artista até sua morte, em 1932, fincado na Rua Berta - que abriga as primeiras construções modernistas do Brasil http://www.spguia.com.br/museus/lasarsegall/lasarsegall

46. Visitar o Museu de Arte Sacra, na avenida Tiradentes, 676, e... http://www.saopaulo.sp.gov.br/saopaulo/cultura/museus_sacra.htm

47. ...aproveitar o passeio para conhecer a Pinacoteca http://www.uol.com.br/pinasp , também na avenida Tiradentes.

48. Conhecer o Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, na Rua da Cantareira, 1351, fundado em 1873.

49. Manter-se antenado na programação eclética do Sesc Pompéia. http://www.sescsp.com.br/sesc/ , na rua Clélia, 9350.

50. Procurar preciosidades na biblioteca Mário de Andrade, na Praça Dom José Gaspar http://www.prodam.sp.gov.br/bib/mario

51. Visitar o belo (e pouco conhecido) Teatro São Pedro, construído em 1917.
Fica na Rua Barra Funda, 171. Telefone: (11) 3823-9660.

52. Levar as crianças na Sala Disney do Cinemark do Shopping Santa Cruz. Lá são exibidos somente filmes infantis, e a decoração vai fazer a alegria dos pequenos. Rua Domingos de Morais, 2564, na Vila Mariana. Telefone: (11) 3471-8066.

53. Conhecer o Teatro Oficina, na rua Jaceguai, 520, epicentro de manifestos vários nos anos 60 http://www.dialdata.com.br/oficina

54. Conferir a biblioteca do Centro Cultural São Paulo, na rua Vergueiro, 1000 http://sampa3.prodam.sp.gov.br/ccsp/ccsp/index0.htm

55. Sentir-se num pedacinho do Japão, no bairro da Liberdade. O ideal é fazer a visita aos domingos, quando acontece uma animada feirinha ao lado do Metrô Liberdade.

56. Dar uma volta na linha de ônibus Machado de Assis - Cardoso de Almeida (408P), que passa por alguns dos pontos mais interessantes da capital. O ponto de partida é na praça da rua Machado de Assis, no bairro da Aclimação.

57. Passear pela Praça. Vilaboim, em Higienópolis, no sábado à tarde, com direito a uma parada estratégica na banca de jornal 58. Conferir a vista privilegiada do Bar do Jockey, na av. Linneu de Paula Machado, 1263, cercado de figurinhas da high society paulistana. http://www.hcj.com.br/

59. Visitar o Parque da Luz, na av. Tiradentes, que passou recentemente por uma recuperação como poucas realizadas na cidade http://wwwprodam.sp.gov.br/dph/servicos/rotjdluz.htm

60. Ir a uma festa de arromba no Bar do Hotel Cambridge, que fica na Av.Nove de Julho, 216 http://www.cambridgehotel.com.br/

61. Ver o show dos padres do canto gregoriano no Mosteiro de São Bento, no Largo de São Bento, que acontece aos domingos, às 11h da manhã http://www.mosteiro.org.br/

62. Ir ao Parque do Ibirapuera, na av. República do Líbano, durante a semana num dia de sol http://www.prodam.sp.gov.br/ibira/historico.htm

63. Tomar chá da tarde na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, na av. Morumbi, 4077, uma das boas coisas do Morumbi. http://www.fundacaooscaramericano.org.br/

64. Suar na matinê de domingo da boate A Lôca, na rua Frei Caneca,
916. Telefone: (11) 3159-8889 http://www.aloca.com.br/

65. Conferir como ficou bonita a Catedral da Sé depois da reforma.

66. Matar o tempo no bar do Cinesesc, na rua Augusta 2075, antes do filme começar.
Telefone: (11) 3082 0213.

67. Curtir o clima "Beverly Hills é aqui" da rua Oscar Freire, na porção mais efevercente dos Jardins.

68. Ir às festas gênero "mamma mia" das igrejas Achiropita, na rua 13 de Maio, 478, na Bela Vista (realizada aos finais de semana do mês de agosto), São Vito, na rua Poliana Amare, 51, no Brás (no dia 15 de junho), e São Genaro (no dia 19 de setembro), na Moóca.

69. Encostar o carro na Praça do Pôr do Sol, no Alto de Pinheiros, no finalzinho de uma tarde de verão. A vista é fantástica...

70. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena - Telefone: (11) 3814-5811.

71. Testemunhar um casamento nas charmosas capelas São José, na rua Dinamarca, no Jardim Europa, e São Pedro e São Paulo, na rua Pe. José Glieco, 111, no Morumbi.

72. Mergulhar no universo paralelo criado pelas habitués da Daslu, a butique mais exclusiva da cidade, fincada na rua Júlio Diniz, 56, na Vila Nova Conceição.

73. Visitar o Museu da Imigração e tentar descobrir as suas origens. Fica na rua Visconde de Parnaíba, 1316, na Moóca. http://wwwmemorialdoimigrante.sp.gov.br/Inicial.html

74. Meditar no templo zen da rua São Joaquim, 273, na Liberdade. Telefone: (11) 3278-4515.

75. Visitar as lojas da livraria Cultura e os cinemas em meio ao clima cinquentinha do Conjunto Nacional, na av. Paulista, 2073. http://www.livcultura.com.br/

76. Embarcar num programa em família no Simba Safári, que agora está menos emocionante, com os animais presos, mas ainda vale uma visita. Av. do Cursino, 6338.

77. Dar um pulinho até a Zona Sul para conhecer o Autódromo de Interlagos e suas corridas. Fica na Avenida Senador Teotônio Vilela, 167. Telefone: (11) 5666-8822 http://www.ainterlagos.com/

78. Subir até o alto da Serra da Cantareira para conhecer as trilhas do Horto Florestal. Rua do Horto, 931. Telefone: (11) 6231 8555.

79. Participar do terror instrutivo do Instituto Butantã, na av. Vital Brasil, 1500. Telefone: (11) 3726-7222. http://www.butantan.gov.br/

80. Assistir a um clássico no Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Müller, sem número.

81. Fazer um pit stop na boate Nostro Mundo, na Rua da Consolação, 2554 - ponto partida da São Silvestre Gay. Telefone: (11) 3259 2945.

82. Caminhar pela Avenida Odila, no Planalto Paulista, famosa por suas árvores frutíferas como jaboticabeiras e cerejeiras

83. Ver "relíquias", como a mala do Crime da Mala, encontradas no Museu do Crime, na Praça Reinaldo Porchat, 219, Cidade Universitária.

84. Encarar o clássico da malhação sem frescura: a ACM Norte, na rua José Amato, 39, Limão. Telefone: (11) 3966-7511. http://www.acmsp.com.br/

85. Passear de carro pelos armazéns antigos da Avenida Presidente Wilson, entre os bairros do Ipiranga e da Moóca.

86. Fugir para algum motel da Marginal Tietê quando a chuva começa a apertar e o trânsito a ficar complicado.

87. Encarar uma noitada nostálgica no legendário Madame Satã. http://www.madamesata.com.br/

88. Passar o sábado na feirinha da Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, e depois tomar um drink em um dos bares que ficam nas proximidades.

89. Observar a fúria consumista chic do Shopping Iguatemi, na Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 e, no final, investir num coffee break estilo primeiro mundo no Gero Café.

90. Marcar um programinha entre amigos na tradicional Pizzaria São Pedro, na rua Javari, 333, na Moóca.

91. Entrar no embalo das noites regadas a litros de chopp no Bar Pirajá, na rua Nova Faria Lima, 64, em Pinheiros. Telefone: (11) 3816-6413.

92. Passear de bicicleta em pleno Minhocão. Nos finais de semana, o trânsito de veículos é proibido no local. Se você não tem bicicleta, é possível alugar uma por lá.

93. Enfrentar filas homéricas para brincar nas atrações do Playcenter, na rua Dr. Rubens Meirelles, 380. http://www.playcenter.com.br/

94. Curtir o verde do pequeno mas simpático Parque da Aclimação, na rua Muniz de Souza, 1119, na Aclimação.

95. Passar a noite de sábado na Vila Olímpia, cujos bares e boates reúnem a maior concetração de mauricinhos e patricinhas da capital paulista.

96. Presenciar um jogo do Juventus no estádio da rua Javari 97. Visitar o Hotel Normandie, na av. Ipiranga, 1187, no Centro, e aproveitar para bebericar alguma coisa no bar. http://www.bdhcom.br/hoteis/normandie/indexp.htm

98. Aproveitar a tranqüilidade do Parque Siqueira Campos, mais conhecido como Trianon, um pedacinho de Mata Atlântica em plena Avenida Paulista.

99. Pegar o trenzinho histórico que parte da estação da Luz, na Pça. da Luz,1, rumo a Paranapiacaba.

100. Dançar bastante no after hours do Susi in Transe, que começa às 8h da manhã. Fica na rua Vitória, 810, centro.

101. Se acabar com o samba rock do Green Express, na Avenida Rio Branco, 90, centro. Ainda dá para comprar ótimos vinis no local 102. Percorrer a via-sacra paulistana, na avenida Nazareth, Ipiranga, abarrotada de que igrejas e colégios católicos.

103. Observar o pessoal que faz bungee jump no viaduto da Avenida Doutor Arnaldo sobre a Avenida Sumaré.

104. Ir aos jardins do Museu do Ipiranga, na av. Nazaré, s/n, e fazer de conta que está no Jardim de Luxemburgo, em Paris 105. Conhecer a trilha das boates baixo nível e o caos arquitetônico da Amaral Gurgel, bem embaixo do Minhocão.

106. Conhecer o prédio do iG, na rua Amauri, 299, no Itaim 107. Andar de bicicleta por bairros mais tranqüilos e arborizados, como o Alto da Lapa ou o Jardim Europa.

108. Mergulhar no mar de flores do Ceagesp, na rua Gastão Vidigal, 1946, de preferência na sexta-feira de manhã, quando os preços são bem mais em conta do que no sábado e o movimento, um pouco menor. http://www.ceagesp.com.br/

109. Dar uma voltinha pelo Parque Burle Marx, na av. Dona Helena Pereira de Morais, 200, no Morumbi.

110. Em qualquer passeio de metrô, fazer uma parada estratégica na estação República do metrô para observar os painéis de Antônio Peticov.

111. E já que o assunto é metrô, a estação Sumaré também vale uma visita, pela vista e também pelos painéis de Alex Fleming.

112. Fazer um tour histórico pela Ladeira da Memória, que fica na saída da rua Xavier de Toledo da estação Anhangabau do metrô, e que abriga o primeiro monumento público de São Paulo: um obelisco em forma de pirâmide erguido em 1814.

113. Conhecer os casarões de Campos Elíseos, na região central - e perceber que, mesmo abandonados e transformados em cortiços, ainda conseguem conservar parte de sua beleza.

114. Ficar boquiaberto com os contrastes do Jardim Ângela - que concentra, de um lado, mansões que abrigam parte da nata da sociedade da zona Sul e, do outro, a área considerada a mais violenta da capital paulista.

115. Curtir o visual do alto do Terraço Itália (av. Ipiranga, 344, 41ºe 42º andar) durante um jantar incrementado com baixelas de prata.

116. Aproveitar o clima de praia da represa de Guarapiranga, na zona Sul.

117. Encontrar toda a sorte de folhas milagrosas, utilizadas nos mais variados tipos de chás medicinais, no Largo da Batata, em Pinheiros.

118. Ir até o Mirante da Lapa e conferir um visual cinematográfico deitado no gramado.

119. Visitar o jardim que fica no alto do prédio do Banespa da Praça do Patriarca, no centro da cidade. A entrada é gratuita, e o local está aberto para visitação de segunda à sexta, das 10h às 17h.

120. Visitar todas as lojas da Galeria do Rock, na rua 24 de Maio, 62, e aproveitar a viagem para conhecer a galeria vizinha e comprar todos os CDs importados que o seu bolso deixar.

121. Comprar coisas absurdas na Galeria Ouro Fino, na rua Augusta, 2690 e, se for o caso, aproveitar para investir em uma tatuagem ou em um piercing.

122. Garimpar úteis-fúteis no Promocenter da rua Augusta com a Luís Coelho http://www.promocenter.com.br/

123. Comprar flores no Largo do Arouche 124. Se entregar a um dia de consumo selvagem no
circuito José Paulino, 25 de Março e ladeira Porto Geral.

125. Conferir o sortimento high-tech e as baciadas da Galeria Pajé, na rua 25 de Março.

126. Comprar revistas na banca da avenida São Luiz com a Ipiranga 127. Vasculhar o acervo de CDs da Pop´s Music, na rua Teodoro Sampaio, 763, loja 4.

128. Conferir o acervo do Sebo Messias, o mais tradicional da cidade, com seus corredores estreitos e toda a sorte de relíquias. Fica no centro da cidade, na praça João Mendes, 166
http://www.terravista.pt/enseada/4538

129. Divertir-se com os contrastes da Loja de Velas Santa Rita, na Praça da Liberdade, 248, que, de um lado, oferece santinhos católicos e, do outro, os ícones máximos do candomblé
http://www.srita.com.br/

130. Conferir as novidades do Sex Shop Ponto G, na rua Amaral Gurgel, 206. Telefone: (11) 3223-3011.

131. Conferir o universo eletrônico da rua Santa Ifigênia e aproveitar o passeio para encontrar tudo, tudo mesmo, no quesito eletrônicos.

132. Encararar, com um sorriso nos lábios, as promoções imperdíveis do Shopping D, na av. Cruzeiro do Sul, 1100.

133. Pechinchar correntinhas, anéis e pulseiras na rua do Ouro, também conhecida como rua Barão de Paranapiacaba, no centro da cidade.

134. Fazer o circuito das lojas de decoração da al. Gabriel Monteiro da Silva.

135. Ir até a rua das Noivas, ou rua São Caetano, e encontrar tudo sobre o tema.

136. Passar a tarde ouvindo CDs e folheando livros na gigantesca Fnac de Pinheiros. Fica na Avenida Pedroso de Moraes, 858. Telefone: (11) 3097-0022.

137. Garimpar roupas das melhores grifes do brechó Trash Chic. Fica na Rua Carlos de Carvalho, 95, Itaim. Telefone: (11) 3167-4331.

138. Comprar bijuterias e objetos de decoração na feira hippie da Praça da República, que acontece todos os domingos.

139. Abastecer-se de produtos importados na Casa Santa Luzia, o supermercado
mais chique da cidade. Fica na Alameda Lorena, 1471, Jardins. O telefone é (11) 3088-0663
http://www.santaluzia.com.br/

140. Subir até a sobreloja do número 176 da Rua Sete de Abril, no centro. Lá estão diversas lojas especializadas em vinis. Ótima pedida para encontrar aquela raridade.

141. Fazer o circuito das lojas de decoração da Alameda Gabriel Monteiro da Silva, no Jardim Europa.

142. Passear pelas três unidades da Livraria Cultura no Conjunto Nacional. Fica na Avenida Paulista, 2073.

143. Conferir o estilo art nouveau do Teatro São Pedro, na rua Barra Funda, 171.

144. Deslumbrar-se com a arquitetura gótica do prédio que abriga a Santa Casa desde 1886. Fica na rua Cesário Motta Júnior, 112, na Vila Buarque.

145. Se arrepiar ao avistar o prédio art deco da Secretaria de Esportes e Turismo, na Praça Antônio Prado, nº 9, próximo à rua São Bento, no centro.

146. Analisar a arquitetura kitsch do Motel Faraós, na entrada da Via Anchieta, enquanto curte uma noite, no mínimo, bizarra.

147. Incorporar um caça-vampiros antes de visitar os túmulos grã-finos do Cemitério da Consolação.

148. Percorrer a av. Ipiranga para ter a vista mais incrível do histórico Edifício Copan, assinado por Oscar Niemeyer.

149. Conhecer um dos mais famosos verticais da cidade, o edifício Treme-Treme, na Rua Paim, Bela Vista.

150. Conferir a arquitetura art noveau do Colégio Santa Inês, na Rua Três Rios, 362, no Bom Retiro.

151. Visitar o mirante do prédio do Banespa, um dos cartões postais mais populares de São Paulo, na rua João Bricola, 24.

152. Surpreender-se com o vão livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand), na avenida Paulista, 1578. http://www.masp.art.br/

153. Conhecer o mórbido prédio do Dops, vizinho à Estação Julio Prestes, agora transformado em Centro Cultural. Fica no Largo General Osório, 66.

154. Percorrer, a pé, a trilha das mansões das arborizadas ruas do Jardim América, um dos bairros residenciais mais charmosos da zona Sul de São Paulo.

155. Dar uma espiada na casa de Armando Álvares Penteado, na rua Maranhão, 86, uma das construções mais refinadas da cidade a seguir o estilo art noveau. Atualmente a casa abriga as turmas de pós-graduação da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo).

156. Visitar o magnífico palacete da Vila Itororó, hoje transformado em cortiço. O acesso é feito pela rua Martiniano de Carvalho, na Bela Vista.

157. Conhecer o Pátio do Colégio, no centro da cidade, onde tudo começou.

158. Fazer o circuito dos prédios estilosos do bairro de Higienópolis, entre as ruas Piauí e Aracaju - os Edifícios Piauí, Bretagne e Cinderela.

159. Não perder de vista o Edifício Santa Elisa em um passeio pelo Largo do Arouche.

160. Ter o prazer de conhecer uma autêntica vila napolitana na rua Vitorino Camilo, no coração da Barra Funda.

161. Conferir a exuberância da cúpula da Igreja Ortodoxa, ao lado do Metrô Paraíso.

162. Tentar descobrir, em um passeio a pé, se os arranha-céus da Avenida Paulista são bonitos ou horrorosos.

163. Conferir a cafonice chic da Igreja Nossa Senhora do Brasil, na esquina da rua Colômbia com a avenida Brasil.

164. Escalar o Pico do Jaraguá para espiar o visual lá de cima.

165. "Babar" com a arquitetura anos 50 da casa que, dizem, já pertenceu a Sílvio Santos,
na rua Professor Fonseca Rodrigues, no Alto de Pinheiros,dona de um dos layouts mais atraentes da área.

166. Observar o projeto bizarro da Casa Bola, na rua Amauri.

167. Conhecer a faculdade de Direito do Largo São Francisco.

168. Tomar um café no saguão do Aeroporto de Congonhas e, enquanto espera o seu vôo,
apreciar os detalhes da arquitetura dos anos 50 da construção.

169. Tirar uma foto do Edifício Esther, na Praça da República (tombado pelo Condephaat) e do Edifício Viadutos (com arquitetura típica dos anos 50), no final da av. São Luís.

170. Visitar o Palácio das Indústrias, sede da Prefeitura, logo ao lado do Parque Dom Pedro II.

171. Conhecer o Palácio dos Campos Elísios, que foi sede do governo do Estado. Fica na avenida Rio Branco, 1269.

172. Visitar o Edifício Parque das Hortênsias, na av. Angélica, ícone dos anos 50.

173. Visitar o Prédio da Bienal, no Ibirapuera, de preferência em um dia de evento www.uol.com.br/bienal/24bienal/fundacao.htm

174. Ir até a sinagoga Beth-el, na rua Martinho Prado, 175.

175. Surpreender-se como o tamanho e a arquitetura impressionante do Tribunal de Justiça, ao lado da Catedral da Sé.

176. Descer a famosa escadaria da rua Cristiano Vianna, no bairro de Pinheiros , que desemboca na rua Cardeal Arcoverde.

177. Entrar no pátio entre os prédios antigos da PUC (Pontifícia Universidade Católica), na rua Monte Alegre, em Perdizes, para se entregar ao ócio enquanto observa cada um dos detalhes de sua arquitetura.

178. Percorrer as lojas do Shopping Light, no Viaduto do Chá.

179. Visitar o Solar da Marquesa, ao lado do Pátio do Colégio, para ver um pouco da arquitetura colonial, típica de cidades históricas como Parati.

180. Circular pelo jardim interno da Universidade São Marcos, que lembra um claustro, na avenida Nazareth, Ipiranga.

181. Atravessar o viaduto Santa Ifigênia, agora livre dos camelôs.

182. Descer na estação Santa Cruz do metrô só para observar os traços de dois dos colégios que fizeram sucessos nos anos dourados: o Arquidiocesano e o Madre Cabrini.

183. Em um passeio pelo bairro de Perdizes, fazer paradas estratégicas no portão do Colégio Batista, na rua Dr. Homem de Mello, em Perdizes, um dos mais tradicionais da cidade, e na capela do colégio São Domingos.

184. Se estiver passando pela rua General Olímpio da Silveira, nas imediações do minhocão, dar um pulo no Castelinho, umas das "pérolas" arquitetônicas da cidade que, vira-e-mexe, é invadida pelos sem-teto.

185. Visitar o tradicional Colégio Sion, na avenida Higienópolis, 983.

186. Conhecer o Memorial da América Latina, projetado por Oscar Niemeyer. A construção foi erguida em 1989 e não caiu até hoje nas graças dos paulistanos - que a consideram pouco convidativa. http://www.memorial.org.br/

187. Conferir a imensidão do Vale do Anhangabau de cima do Viaduto do Chá.

188. Visitar o prédio histórico dos Correios, no vale do Anhangabau (Hoje é um Centro Cultural).

189. Posar para uma foto em frente ao Monumento às Bandeiras - também conhecido como "Deixa que eu empurro" - de Victor Brecheret, em frente ao parque do Ibirapuera.

190. Curtir um dos cenários mais realistas da vida em São Paulo: o emaranhado de prédios que se vê a partir do bairro da Bela Vista.

191. Visitar a Casa das Retortas, próximo à sede da prefeitura, onde funciona parte da dministração municipal. No passado, o local foi um importante centro cultural. Fica na Rua das Figueiras, 77.

192. O lanche de pernil do Amaral, lanchonete "Estadão" (fica no Centro da cidade, perto da R.
Avanhandava). O melhor sanduíche de pernil da madrugada paulistana.

193. O Bar do Plínio, no bairro da Casa Verde. Super badalado, com mesinhas na calçada e gente alegre. Rua Atílio Piffer.

194. Saborear o hambúrguer eleito o melhor da cidade três vezes em seguida. Preparado em char broiler, uma grelha aquecida com pedras vulcânicas, os 160 gramas de fraldinha do Ritz chegam à mesa no ponto pedido e praticamente sem gordura. O Ritz fica na Alameda Franca, 1088, Cerqueira César, Telefone: 3088-6808.

195. Observar a trilha de palacetes da década de 30 no bairro do Ipiranga,na rua Bom Pastor.


196. Ir até a Vila Economisadora (com "s" mesmo), na rua São Caetano, para conferir como viviam os operários no início do século XX.

197. Ir até o prédio do TRT, na Barra Funda, e verificar até onde a corrupção tem relação direta com a arquitetura.


198. Surpreender-se com a atmosfera pós-moderna dos edifícios da Avenida Luís Carlos Berrini, no Brooklyn.


199. Fazer seus pedidos ao santo das soluções imediatas na Igreja de Santo Expedito, na rua Jorge Miranda, 264, perto da estação Tiradentes do metrô.

200. Admirar a extravagância do Instituto Tomie Ohtake, na Avenida Faria Lima, 201, em Pinheiros.

201. Rir um pouco com a estátua totalmente desproporcional de Duque de Caxias (incrivelmente assinada por Victor Brecheret) plantada na avenida Rio Branco.

202. Encantar-se com a fachada do Teatro Cultura Artística http://www.culturaartistica.com.br/
que ostenta um imenso painel de Cândido Portinari. Fica na rua Nestor Pestana, 196, centro.

203. Conferir o hamburguer doce de sobremesa (chocolate, mascarpone, morango... etc) do L´Amis Bistrô , que fica na R. Lopes Neto, 382